Os ponteiros do relógio ainda não bateram as cinco horas neste belo dia de Verão que desperta, lentamente. Chega-me a informação. Devo encontrar-me com um grupo de cidadãos que decidiram pôr fim às monoculturas. Por isso, saio da cama às quatro horas da manhã e entro dentro da minha roupa. Chego a uma encruzilhada em terra de ninguém. Estacionei o carro em local seguro, há algum tempo atrás. O resto do caminho, percorri-o a pé. A dada altura, deixei a estrada alcatroada, virei num trilho de terra batida e segui-o até aos terraços, conquistados ao terreno por bulldozers. Esperei pelo …
Read More »