Algarve: É fotógrafo, preza o tempo e sente o Algarve como uma filigrana. Chama-se Filipe da Palma. O que o move, confessa, é sair para fotografar… e sentir. “Isso é alimentar o lado mais profundo que há em mim, é o que me mantem são.” Fá-lo porque sente uma necessidade de partilhar o belo, mas também o feio, algo entre a identidade e o real: “gosto de mostrar também esse Algarve em ferida, as cicatrizes e pequenos tumores espalhados ao longo do território.” Com um olhar muito lúcido sobre a riqueza patrimonial e cultural da região, Filipe da Palma guarda …
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