Nos anos setenta e oitenta do século vinte, o número de estrangeiros que compravam casas ou terrenos para construção, em Portugal, com especial incidência no Algarve, era elevado. E sofriam na pele a desregrada burocracia lusitana, a variar de concelho para concelho. Para piorar a situação, muitos estrangeiros não viviam aqui a tempo inteiro, não se apercebendo das contínuas mudanças que a legislação sofria. Em 1987, foi fundada uma associação de proprietários estrangeiros em Portugal, a AFPOP – Associação de Proprietários Estrangeiros em Portugal, que funcionava como uma espécie de centro de ajuda mútua, em regime de voluntariado e com …
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