A proteção das florestas existentes e a reflorestação de áreas adequadas poderiam fixar cerca de 226 mil milhões de toneladas de carbono e, desse modo, contribuir ativamente para a proteção do clima. Esta é a conclusão a que chega um grupo de 200 investigadores, liderado pelo cientista Lidong Mo, da ETH Zurich (Suíça), na revista científica Nature. Desde que as florestas permaneçam intactas, têm a capacidade de absorver o dióxido de carbono do ar e, assim, compensar as emissões de gases com efeitos de estufa.
Não se trata de “plantar árvores de forma massiva”, salienta Thomas Crowther, professor da ETH. Pelo contrário, trata-se de apoiar comunidades e agricultores locais para, assim, aumentar a biodiversidade nas florestas. “Só assim coneguiremos alcançar uma reserva de carbono a longo prazo”.
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